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Junho Violeta 2022: campanha de combate e prevenção ao Ceratocone

  • sermidiacomunicacao
  • 9 de jun. de 2022
  • 3 min de leitura

Atualizado: 20 de jun. de 2023

O hábito de coçar os olhos está entre as causas da doença ou agravamento dela.


A campanha “Junho Violeta'' foi criada em junho de 2018 pela Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO) para orientar a população sobre a existência do ceratocone, formas de prevenção e a importância do seu tratamento. Durante todo o mês é intensificado o alerta para que os pacientes procurem seu médico oftalmologista para a realização de exames para investigação, especialmente se houver algum histórico na família ou alguma suspeita.


O ceratocone é uma doença ocular que se caracteriza por ser uma alteração progressiva da superfície da córnea, que vai assumindo um formato de cone, por isso, o nome ceratocone. Uma dos principais alertas que a campanha Junho Violeta quer trazer é para o combate e a prevenção da doença, pois o simples ato de coçar os olhos pode causar um avanço acelerado do ceratocone.


Neste artigo vamos abordar esse assunto importantíssimo, conforme o índice, a seguir:


As orientações são do médico Eduardo Miranda, que dirige o Centro Oftalmológico PMX, em Curitiba, é membro da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO), Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e da Sociedade Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa. Possui mais de oito mil cirurgias realizadas, é especialista em segmento anterior do olho, cirurgia de catarata, implantes de lentes fácicas, cirurgias de miopia a laser, transplante de córnea, anel enterostomal – usado no tratamento de ceratocone – crosslinking e outros procedimentos.


Conhecido por sua precisão, também desempenha importante papel na formação de novos médicos, sendo Preceptor da Residência da PUCPR e médico do corpo clínico da Oftalmoclínica Curitiba. Já atuou na pós-graduação da Universidade Federal do Paraná e na Faculdade Evangélica de Medicina. Atualmente também é chefe do setor de serviço de cirurgia de catarata, cirurgia refrativa e transplante de córnea do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie de Curitiba.


Como suspeitar da doença ceratocone?

A principal queixa começa na infância e na adolescência com a diminuição da visão. O ceratocone provoca um quadro de astigmatismo, ou seja, de imagens distorcidas e desfocadas. A mudança muito frequente dos óculos acompanhado do aumento da miopia e do astigmatismo também devem ser investigados.


O hábito crônico de coçar os olhos já é um sinal de que algo não vai bem e pode acelerar o processo da doença. É preciso ficar atento às alergias como rinite e sinusite, os olhos sempre vermelhos e inflamados se não foram desencadeados por causa da doença.


Não se conhece uma causa específica, porém pode estar associada a patologias sistêmicas como as síndromes de Down, Turner, Ehlers-Danlos e Marfan, bem como a Amaurose de Leber, Retinose Pigmentar.


Outros sintomas comuns para iniciar uma investigação são:

  • Fotofobia (sensibilidade à luz).

  • Dificuldade para enxergar em ambientes com pouca luz.

  • Diplopia (visão dupla).

  • Percepção de “imagens-fantasma”.

  • Hipovisão (baixa acuidade visual).


O ceratocone pode ser uma doença hereditária?

Apesar de ainda não haver uma confirmação definitiva, a maioria dos especialistas acredita que a genética tenha um papel importante para o surgimento do problema, porém essa não é a única causa, pois é possível alguém apresentar a doença, mesmo sem ter outros casos na família. O importante é consultar um especialista se existir histórico de ceratocone na família.


Quando membros da família são diagnosticados com ceratocone, isso abre a possibilidade que os mais jovens possam ser acompanhados e, eventualmente, tratados mais precocemente, a fim de evitar a progressão da doença. O ceratocone costuma progredir de formas variadas em diferentes pessoas, mas em geral se estabiliza por volta dos 25-30 anos de idade.


Qual o tratamento para o ceratocone?

Inicialmente, quando o ceratocone provoca um quadro de astigmatismo, pode ser tratado com óculos, porém, quando o quadro evolui, o paciente poderá precisar de lentes de contato especiais. Em quadros mais avançados, pode ser necessária cirurgia para corrigir a curva da córnea ou mesmo um transplante de córnea.


O ceratocone não é uma doença oftalmológica comum como a catarata, pelo contrário, é uma doença rara que atinge menos de 0,5% da população mundial e de 1% a 2% da população brasileira, ou seja, 150 mil brasileiros por ano. Portanto, a frequência de consultas ao especialista é sempre importante, para iniciar o tratamento o quanto antes.


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