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Julho Turquesa: como identificar e tratar a síndrome do olho seco

  • sermidiacomunicacao
  • 24 de jul.
  • 3 min de leitura

Especialmente no inverno, aumentam os fatores que favorecem a síndrome do olho seco, é importante redobrar os cuidados com a saúde dos olhos. Confira!

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Você já sentiu os olhos arderem, coçarem ou aquela incômoda sensação como se tivesse areia? Esses podem ser sinais da síndrome do olho seco, uma condição cada vez mais comum e que prejudica a qualidade da visão. O problema acontece quando os olhos não produzem lágrimas suficientes ou quando elas evaporam muito rápido, comprometendo a lubrificação e a proteção da superfície ocular. Um estudo recente realizado no Reino Unido revelou que 90% dos jovens entre 18 e 25 anos já apresentam ao menos um sintoma da doença, resultado direto do uso excessivo de telas e de hábitos prejudiciais à saúde dos olhos.


A situação é tão preocupante que especialistas já classificam o quadro como uma “epidemia comportamental”. E o Brasil também segue essa tendência: segundo a Associação dos Portadores de Olho Seco (APOS), mais de 34% dos brasileiros acima de 18 anos apresentam algum sintoma da síndrome. Diante desse cenário crescente, esse mês ganha um papel importante com a campanha Julho Turquesa, que busca conscientizar a população sobre a prevenção e o tratamento dessa doença ocular.


Para apoiar esse movimento e orientar você com informações, o Centro Oftalmológico PMX preparou este conteúdo com tudo o que você precisa saber para identificar e tratar a síndrome do olho seco. Continue com a leitura!


Fatores que agravam a síndrome do olho seco (especialmente no inverno)


Durante a estação mais fria do ano, o ar tende a ficar mais seco e a umidade relativa diminui. Especialmente em ambientes fechados, o uso constante de aquecedores e ar-condicionado, somado ao clima seco, cria o cenário ideal para desencadear ou intensificar os sintomas da síndrome do olho seco. Como muitos desses sintomas podem ser confundidos com cansaço ocular ou alergias, é comum que o problema passe despercebido ou seja ignorado. Por isso, é importante ficar atento aos sinais mais comuns, que incluem:


  • Ardência ou coceira

  • Sensação de areia nos olhos

  • Vermelhidão

  • Sensibilidade à luz

  • Lacrimejamento excessivo (como resposta à secura)

  • Visão embaçada, especialmente ao final do dia


Além disso, outros fatores podem aumentar o risco de desenvolver ou agravar a síndrome. Entre eles estão o uso prolongado de telas sem pausas, a baixa frequência de piscar, o uso inadequado de lentes de contato, dormir com os olhos parcialmente abertos, fumo, exposição à poluição e até alterações hormonais (como as que ocorrem na menopausa). Também é importante lembrar que alguns medicamentos, como antidepressivos, antialérgicos e colírios com conservantes, podem contribuir para o ressecamento ocular.


Como é feito o diagnóstico e quais são os tratamentos?


Ao identificar alguns dos sintomas da síndrome do olho seco, o primeiro passo é buscar um oftalmologista. Só o especialista pode fazer o diagnóstico correto e indicar o tratamento mais adequado para o seu caso. Durante a consulta, o médico pode realizar exames que avaliam a quantidade e a qualidade da produção de lágrimas, além de observar a superfície dos olhos em detalhes.


O tratamento vai depender da gravidade e das causas do problema. Em casos mais leves, o uso de colírios lubrificantes (conhecidos como lágrimas artificiais) pode ser suficiente para aliviar os sintomas. Mas em muitos casos, a mudança de hábitos também é importante, como fazer pausas ao usar telas, piscar com mais frequência, evitar ambientes muito secos e manter uma boa hidratação.


Já para situações mais persistentes ou graves, o oftalmologista pode recomendar tratamentos específicos, como uso de medicamentos anti-inflamatórios, aplicação de plugs lacrimais (para evitar a perda de lágrimas) ou até procedimentos mais avançados, dependendo da necessidade. Mas nada de automedicação, combinado? Usar colírios por conta própria pode piorar o quadro, ainda mais quando contêm conservantes ou não são indicados para o seu tipo de olho seco.


Neste artigo, você descobre por que fazer pausas frequentes das telas é essencial. Confira!



Conheça o Centro Oftalmológico PMX


A PMX atua há 20 anos sob a direção de Eduardo Miranda e Tatiana Possette Miranda. ​O diretor-médico do Centro Oftalmológico PMX, Eduardo Miranda, é especialista em segmento anterior, possui 20 anos de experiência e mais de 10 mil cirurgias oftalmológicas. Reconhecido por sua técnica e precisão, é preceptor da Residência da PUCPR, atuando na formação de novos cirurgiões. Também integra o corpo clínico da Oftalmoclínica Curitiba e é chefe do setor de serviços de cirurgia de catarata, cirurgia refrativa e transplante de córnea do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie. Entre em contato e agende uma consulta clicando aqui.


 
 
 

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